quarta-feira, 30 de junho de 2010

COPA DO MUNDO NA ÁFRICA DO SUL - 2010

Entre 11 de junho e 11 de julho de 2010, pessoas do mundo inteiro assistirão aos jogos da Copa do Mundo de Futebol. O evento será realizado pela primeira vez no continente africano, tendo a África do Sul como país-sede. Apesar de o torneio durar apenas um mês, os preparativos demoram anos e exigem muito esforço, tanto físico quanto financeiro.

A escolha da África do Sul foi anunciada em maio de 2004, quando o país derrotou Marrocos por quatorze votos contra dez. Para a escolha, os 24 membros do Comitê Executivo da FIFA (Federação Internacional de Futebol) analisaram aspectos como, turismo, segurança, estádios, infraestrutura, transporte, rede hoteleira, entre outros.

Geralmente, os países que organizam a Copa selecionam 12 cidades-sede para abrigarem os jogos. Em virtude de a África do Sul não ser uma potência econômica, a FIFA permitiu a escolha de apenas nove cidades, sendo que Johanesburgo terá dois estádios. As outras oito são: Cidade do Cabo, Durban, Nelspruit, Polokwane, Rustemburgo, Pretória, Bloemfontein e Port Elizabeth.

Obras do principal estádio, o Soccer City, duraram três anos


O principal estádio do Mundial de 2010 é o Soccer City (Cidade do Futebol, em português), que está localizado em Johanesburgo. Ele foi construído em substituição ao antigo FNB Stadium, ampliando a capacidade de 88 mil para 94.700 espectadores, tornando-se o maior do continente africano. As obras duraram três anos e custaram cerca de 800 milhões de reais.

Historicamente, a localização do Soccer City é bastante importante. Foi no antigo estádio que, em 1990, Nelson Mandela fez o seu primeiro discurso após sair da prisão. O outro estádio de Johanesburgo, o Ellis Park, pertence a um time de rugby. Em 1995, o Ellis Park recebeu a final do mundial rugby, principal esporte do país, vencida pela própria África do Sul e retratada por meio do filme Invictus, em 2009. Este evento foi muito importante para a integração racial, pois atraiu torcedores negros a um esporte considerado de brancos.

Participantes

Desde 1998, as Copas do Mundo contam com a participação de 32 seleções. As mesmas disputam um campeonato nos seus respectivos continentes para conseguirem uma vaga na competição. A exceção é o país-sede, que sempre tem a participação garantida.

A distribuição das vagas para este torneio foi feita da seguinte maneira: 3 para América do Norte; 4 para América do Sul; 13 para Europa; 4 para a Ásia; 5 para África e 1 para o país-sede. As outras duas foram disputadas nos seguintes confrontos:

- 5º da América do Sul x 4º da América Central
(Uruguai venceu Costa Rica)
- Campeão da Oceania x 5º da Ásia (Nova Zelândia venceu o Bahrein)

O sorteio da Copa do Mundo é realizado por meio de um evento de gala transmitido ao vivo para todo o planeta. As melhores seleções e o país-sede formam os chamados “cabeças de chave”, que são separados para não se enfrentarem na 1ª fase. Com base nesse critério foi realizado o sorteio e os grupos ficaram assim:

Grupo A: África do Sul, México, Uruguai e França
Grupo B: Argentina, Nigéria, Coreia do Sul e Grécia
Grupo C: Inglaterra, Estados Unidos, Argélia e Eslovênia
Grupo D: Alemanha, Austrália, Sérvia e Gana
Grupo E: Holanda, Dinamarca, Japão e Camarões
Grupo F: Itália, Paraguai, Nova Zelândia e Eslováquia
Grupo G: Brasil, Coreia do Norte, Costa do Marfim e Portugal
Grupo H: Espanha, Suíça, Honduras e Chile

Torneio

A seleção que se sagrar campeã terá que jogar sete partidas. Na 1ª fase, as seleções jogam contra as participantes de seu grupo, e as duas que mais obtiverem pontuação, passam para as oitavas-de-final. A partir daí, os países disputam em caráter eliminatório até a grande final, que será em 11 de julho, no estádio Soccer City.

O Brasil estreia no Mundial no dia 15 de junho, às 15h30 (horário de Brasília), contra a Coreia do Norte. O segundo jogo é com a Costa do Marfim, no dia 20 seguinte, também às 15h30. A última partida do Brasil na 1ª fase será no dia 25 de junho às 11h, contra Portugal.

Curiosidades

Ingressos: Os sul-africanos pagarão por um preço mais acessível que os estrangeiros para assistirem às partidas. O ingresso mais barato poderá custar cerca de R$ 36. Já os turistas poderão pagar mais de R$ 1.600, caso queiram assistir ao jogo final com vistas a ocupar o melhor lugar do estádio.

Mascote: Um leopardo foi escolhido para ser o mascote da competição. Ele recebeu o nome de Zakumi, sendo ZA em referência à sigla do país e Kumi, cuja significância é dez.

Bola: Possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias da África do Sul. Recebeu o nome de Jabulani, que significa "Trazendo alegria para todos".

Digital: O Mundial de 2010 será a primeira Copa multimídia no Brasil. Os espectadores terão a oportunidade de assistir aos jogos ao vivo com imagens em alta resolução (HD), seja pela TV, celular ou computador. A Copa também terá transmissão em 3D (terceira dimensão).

2014

A Copa de 2010 faz parte de um projeto da FIFA cujo objetivo é levar um dos maiores eventos esportivos do mundo, inferior apenas às Olimpíadas de Verão, para todos os continentes.

Em 2002, a Ásia também recebeu pela primeira vez o torneio, e o próximo Mundial voltará à América do Sul após 36 anos, já que o último, realizado na Argentina, ocorreu em 1978.

A Copa de 2014 será no Brasil!



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quarta-feira, 23 de junho de 2010

"O mito da telinha..." Reflexão

“O mito da telinha - ou paradoxo do fascínio da educação mediada pelo computador” - Graziela Giusti Pachane

REFLEXÃO SOBRE A LEITURA

O texto procura colocar em foco o uso das inovações tecnológicas pela educação que podem tomar rumos bem distintos, cheios de possibilidades, entretanto contendo também limites.
Desde a introdução da televisão (considerada uma das primeiras inovações tecnológicas) criou-se grande expectativas quanto aos benefícios que traria ao processo ensino-aprendizagem, explorando os diversos sentidos dos alunos, chamando sua atenção e gerando interesse para conteúdos que antes só ganhavam formas com a lousa e giz.
Com o passar do tempo, o uso, ou falta dele, da televisão provou que muitas vezes acaba por só transmitir informações, por mais que isto ocorra através de uma diversidade de mídias, não modificando a posição do aluno como mero receptor.
Com um mundo de expectativas também é recebido o computador, que em tese torna o aluno sujeito do processo, capaz de se apropriar de informações e de criar a partir delas, tendo ainda a internet como recurso que pode levar este conhecimento aos locais mais distantes.
A introdução desta nova ferramenta de aprendizagem na escola passa a ser vista como indispensável, e capaz de modificar os rumos da educação em busca do ganho de qualidade.
É fato que o computador pode colaborar e muito com o processo ensino-aprendizagem, mas até que ponto? Faz-se necessário ultrapassar o momento de sedução que o novo nos traz para uma análise crítica deste instrumento, que pode fazer do aluno o sujeito, bem como pode mantê-lo como mero receptor de informações.
Pode-se afirmar que o professor será a “chave” para o sucesso, ou fracasso, do computador na educação, pois ele será o mediador do processo, precisando ter capacitação para o uso e clareza em seu planejamento quanto ao objetivo pretendido diante da máquina, para que ela se torne uma facilitadora do desenvolvimento de seus alunos e cumpra seu papel de apoio e não de protagonista dentro do processo educativo.
Ariane Dominiski Ribeiro
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quarta-feira, 12 de maio de 2010

UM PRAZER DE LEITURA: ANA MARIA MACHADO

5.
Besouro e Prata

Besouro e Prata

Com um texto leve e delicado, Ana Maria conta a história de um besouro que entrou em uma casa.

6.
Beto, o Carneiro

Beto, o Carneiro

Para ler e ficar feliz, respeitando a si mesmo e às diferenças.

7.
Camilão, o Comilão

Camilão, o Comilão

Uma divertida história de comilança e de brincadeira com números, cujo personagem principal é o leitão Camilo.

Altamente Recomendável (1996)
8.
Currupaco Papaco

Currupaco Papaco

O papagaio Paco sempre fez o maior sucesso na venda do seu Manoel, mas cansado de tanta mesmice ele resolveu partir para conhecer o mundo.


1.
Fiz Voar o meu Chapéu

Fiz Voar o meu Chapéu

Para ler e ir se divertindo aos poucos, na brincadeira com as palavras.

Prêmio Jabuti (2000) Altamente Recomendável - Criança (1999) Hors Concours - Criança (1999)
2.
Hoje Tem Espetáculo

Hoje Tem Espetáculo

Reúne duas peças infantis de Ana Maria Machado: "As Cartas Não Mentem Jamais" e "No País dos Prequetés".

Premio Dramaturgia Infantil (1979)
3.
A Peleja

A Peleja

Parte da coleção Arte para Criança, esse livro é dedicado à arte popular. As ilustrações são feitas a partir de esculturas feitas de barro.

Prêmio Jabuti - Coleção (1986)
4.
Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros

Os três mosqueteiros é o primeiro livro da coleção Hoje Tem Espetáculo, que se propõe a publicar peças teatrais para o público infanto-juvenil. Trata-se de uma ótima oportunidade para o joven leitor.

5.
Um Avião e uma Viola

Um Avião e uma Viola

Uma gostosa brincadeira com as palavras, que formam pares inusitados.

Altamente Recomendável (1982) Melhor Ilustração - Noma (1982)


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BOA LEITURA : RUTH ROCHA

QUEM TEM MEDO DE CACHORRO?
Coleção QUEM TEM MEDO DE QUÊ
Ilustrações: Mariana Massarani
Editora: Global
Ano: 2002
Faixa etária:

QUEM TEM MEDO DE DIZER NÃO?
Coleção QUEM TEM MEDO DE QUÊ
Ilustrações: Mariana Massarani
Editora: Global
Ano: 2003
Faixa etária:

QUEM TEM MEDO DE MONSTRO?
Coleção QUEM TEM MEDO DE QUÊ
Ilustrações: Mariana Massarani
Editora: Global
Ano: 2002
Faixa etária:

QUEM TEM MEDO DE QUÊ?
Coleção QUEM TEM MEDO DE QUÊ
Ilustrações: Mariana Massarani
Editora: Global
Ano: 2003
Faixa etária:

QUEM TEM MEDO DE RIDÍCULO?
Coleção QUEM TEM MEDO DE QUÊ
Ilustrações: Mariana Massarani
Editora: Global
Ano: 2002
Faixa etária:

QUEM VAI SALVAR A VIDA?

Ilustrações: Rubens Matuck
Editora: Instituto Moreira Salles
Ano: 2004
Faixa etária:

(O) RATO DO CAMPO E O RATO DA CIDADE
Coleção LÊ PRA MIM
Ilustrações: Regina Coeli Rennó
Editora: FTD
Ano: 1998
Faixa etária: 4 anos

(O) REI QUE NÃO SABIA DE NADA

Ilustrações: Carlos Brito
Editora: Salamandra
Ano: 2003
Faixa etária: 8 anos

(O) REIZINHO MANDÃO

Ilustrações: Walter Ono
Editora: Quinteto Editorial
Ano: 1997
Faixa etária: 8 anos

ROMEU E JULIETA
Coleção SAMBALELÊ
Ilustrações: Cláudio Martins
Editora: Ática
Ano: 2000
Faixa etária: 6 a 8 anos

(A) RUA DO MARCELO
Série MARCELO MARMELO MARTELO
Ilustrações: Adalberto Cornavaca
Editora: Salamandra
Ano: 2001
Faixa etária: 6 anos

RUTH ROCHA CONTA A ODISSÉIA

Ilustrações: Eduardo Rocha
Editora: Cia. Das Letrinhas
Ano: 2000
Faixa etária:
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O tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado…
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo…
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Mário Quintana

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sábado, 21 de novembro de 2009

Ótima produção do Torero

Dize-me quem escalas e te direi quem és

(A pedido do leitor Mauro Assis, coloco aqui um texto (do livro Os cabeças-de-bagre também merecem o paraíso) que tem a ver com o que foi publicado no último Sempre aos Domingos)

A seleção de cada torcedor funciona como uma espécie de espelho. Assim, se ele escolhe um meio-campo formado por Dunga, Galeano, Mauro Silva e César Sampaio, fica evidente que se trata de um precavido, talvez até de um covarde. Por outro lado, se propõe um ataque com Rivaldo, Ronaldinho e Romário, estamos na frente de um ousado, de um destemido. Se a linha é Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe, falamos com um saudosista, e se a defesa conta com Carlos Alberto, Figueroa, Domingos da Guia e Nílton Santos, estamos ao lado de um amante dos clássicos.
Convencido de que escalar uma seleção seria a forma ideal de me apresentar ao leitor, pus o cérebro para trabalhar e escolhi meus onze jogadores preferidos:

Goleiro: Drummond. Um grande time começa por um grande goleiro. Drummond nasceu em Itabira, mas atuou longo tempo no Rio de Janeiro. Ele traz segurança e tranqüilidade para o resto da equipe. É elástico e seguro, dono de um estilo que marcou época e fez seguidores.
Lateral direito: Bandeira. O pernambucano merece a posição apesar dos problemas respiratórios. Lateral direito de inegável leveza, caracteriza-se por criar jogadas aparentemente simples, mas que só parecem tão simples porque ele faz um complexo trabalho para descomplicá-las.
Zagueiro central: Érico. Central tem que ser gaúcho. Érico, além de ter nascido em Cruz Alta, é um beque polivalente: joga com qualquer tempo – e vento. Pode atuar com aspereza e rudeza, ou sair jogando com maleabilidade e graça. Assim como outro central, Domingos da Guia, também possui um filho de inegável talento.
Quarto zagueiro: Nelson Rodrigues. Essa é uma posição onde é proibido ter falsos pudores; tem que se chutar a bola para a arquibancada e, se preciso for, deixar o inimigo estatelado no chão com fratura exposta. É o caso de Rodrigues, um jogador de moral polêmica. Alguns críticos mais ácidos dizem que ele cai muito pela direita, mas trata-se de um defeito menor que suas qualidades.
Lateral-esquerdo: Vieira. Começou a carreira timidamente, mas um dia teve um estalo e passou a jogar como que inspirado pela luz divina. Seu estilo é lógico, mas também grandiloqüente. Às vezes traça caminhos tortuosos, mas sempre chega ao seu objetivo. De todos os convocados é o único Atleta de Cristo.
Médio volante: Gregório. Um bom cabeça-de-área tem que saber xingar a mãe do adversário de doze formas diferentes. Gregório conhece 118. Não é à toa que o apelidaram de Boca do Inferno. Perguntado sobre as violentas faltas que comete, diz que são para a glória de Deus, pois, “quanto maior o meu pecar, maior a graça d’Ele em perdoar”. Não raro, elabora firulas e gongorismos que surpreendem a torcida.
Meia-direita: Mário. Um ponta-de-lança tem que ser ao mesmo tempo clássico e inovador. Mário consegue as duas coisas: sabe estudar o jogo e inventar lances com a mesma competência. Pode-se dizer que é um clássico de vanguarda.
Meia-esquerda: Machado. A nobre camisa dez não poderia ser vestida por outro. Excelente nos lançamentos em profundidade, é um especia¬lista nos dribles sutis e no toque refinado. Estranhamente, está sempre com um riso nos lábios. Não se sabe, contudo, se ri dos inimigos, de si mesmo ou do público.
Ponta-direita: Guimarães. É um inventor. Guimarães cria dribles e ziguezagueia pe¬los campos gerais como ninguém. Seus lances são inesperados, como se ele sempre tivesse que criar um caminho pró¬prio. Aprendeu tudo que sabe na várzea, mas seu jogo é universal.
Centroavante: Oswald. Um centroavante deve ser imprevisível, e imprevisibilidade é a única coisa previsível em Oswald. Seu jogo é feito de toques curtos e dribles em pequenos espaços. Tem um temperamento difícil e costuma polemizar com os adversários. É um típico rompedor.
Ponta-esquerda: Graciliano. Vindo de Quebrângulo, Alagoas, este extrema-esquerda é dono de um estilo duro, sisudo e seco. O torcedor sempre pode esperar dele um jogo consistente e seguro. Odeia concentrações e pretende escrever um livro de memórias conde¬nando essa prática.

Obs.: Obviamente esta seleção de imortais conta apenas com jogadores defuntos, o que deixou de fora vá¬rios nomes. Em meu banco de reservas estão Verissimo, Ubaldo, Millôr e Fonseca. São grandes atletas, mas desconfio que não têm muita pressa em entrar nesse time.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

MARAVILHOSO: RUBEM ALVES

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos páss
aros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Rubem Alves
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